Intensidade: Na
partitura encontramos dois símbolos. Sinais de intensidade. Geralmente, um “(p)” que se refere a
intensidade forte com que o tocador do
piano ou teclado deve investir na hora de tocar, o outro
é “ f “ que quer dizer que se deve tocar fraco .
Dinâmicas: A diferença que se nota está
na “expressividade”. Tocar sem dinâmicas é tocar “ meio que sem vontade”, do
tipo que aos olhos de quem está assistindo passa a impressão “ está tocando por
tocar”.
Dica: O fato de demonstrar a expressividade ao tocar é que diferencia
quem toca para mostrar que realmente entende daquilo que está fazendo, ou
daquele que está tocando por que “ tem de cumprir um objetivo de tocar até o final”.
Observe
que o teatro que as notas musicais fazem quando se emprega “força” ou se toca usando “a alma” no contato com as
teclas é impressionante. Já tocar sem dinâmica fica com uma aparência
meio mecânica. Simples demais! Daí não contagia o público, não envolve,
simplesmente não chama a atenção! Faça essa experiência .
Essas
variações presentes na musica e existentes aos montes nas partituras, muitas
vezes, vem com mais de uma variações. elas
são indicadas apenas para os tocadores intermediários, já que, estes já são
capazes de diferenciar o som puro e limpo que se deve tirar de um instrumento
de um som que não seja correspondente com o que se está tocando.
Geralmente,
os iniciantes muitas vezes tiram o som que “acham que ficam bom pra eles” e não
“como eles tem de ser”. Já, os intermediários
sempre conseguem dar as ênfases que a música original pede na quantidade de toques e com a qualidade necessária. dando assim: um colorido especial à musica.
A
evolução das dinâmicas acontece somente quando se tende a haver um “ exagero”
na intensidade dos toques. Vai haver uma maior sintonia da plateia com a interpretação
de um pianista quando esses exageros acontecem. O pianista que “toca morno”
sempre peca pela falta de vontade.
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